Ensaios Clínicos de Ozonioterapia para Covid-19
Ensaios Clínicos de Ozonioterapia para Covid-19

 

 

 

Sodré GB Neto¹; Sandra Moreira Dutra² Fábio Henrique Amaral de Almeida³

Agosto,  2020

DOI:10.13140/RG.2.2.32379.34087

 


Resumo: A entropia geral de todas as coisas apontam um passado cada vez mais próximo de um Design Inteligente . Neste contexto a   atmosfera do planeta Terra detinha maior concentração de oxigênio o que favorecia ainda mais as formas de vida, longevidade e controle de patógenos, vírus, bactérias, fungos . A oxigenação é fartamente citada na literatura como gerando múltiplos efeitos benéficos a saúde e diversas técnicas tem sido defendidas como ferramentas úteis nos tratamentos como câmaras hiperbáricas, ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias. O prefeito de Itajaí- SC, Brasil,  Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado  a aplicação retal de ozônio  para pacientes que apresentem sintomas do novo coronavírus (Covid-19).  Alguns ensaios clínicos tem sido publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19. A técnica  já conta  mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos múltiplos benefícios da ozonioterapia   atuando  no combate a 264 doenças incluindo  efeitos antivirais, oxigenação, aspectos anti inflamatórios e anti diabéticos, o que coloca a técnica como conversora de inúmeros benefícios conjuntos aos pacientes de risco.   Selecionamos aqui algumas  publicações científicas que explicam a atuação deste procedimento, e os  resultados animadores de alguns ensaios clínicos específicos contra Covid-19 e propomos ao final uma discussão do porquê que ainda esta técnica não esteja sendo largamente utilizada .

 

Introdução

A primeira "trial clinical" recomendando a ozonioterapia contra Covid-19 assim expressa:

"Dos 18 pacientes com idade média da coorte foi de 68 anos e 72% (n = 13) eram do sexo masculino. Nove pacientes (50%) receberam auto-hemoterapia ozonizada a partir do dia da admissão. Em comparações não ajustadas, a auto-hemoterapia ozonizada foi associada a um tempo significativamente menor de melhora clínica (mediana [IQR]), 7 dias [6-10] vs 28 dias [8-31], p = 0,04) e proporção significativamente maior de pacientes que atingiram 14 dias de melhora clínica (88,8% vs 33,3%, p = 0,01). Nas análises ajustadas ao risco, a auto-hemoterapia ozonizada foi associada a um menor tempo médio para melhora clínica (-11,3 dias, p = 0,04, IC 95% -22,25 a -0,42). Conclusões e relevância: a auto-hemoterapia ozonizada foi associada a um tempo significativamente menor de melhora clínica neste estudo de coorte prospectivo. Dado o pequeno tamanho da amostra e o desenho do estudo de centro único"[1]

Neste outro ensaio clínico (trial clinical) tratando estado grave já com pneumonia foi constatado que "nenhum dos 26 pacientes com pneumonia gerado por covid-19, que foram tratados com ozonioterapia SC + O3 SS morreram"[2].

Ensaios clínicos são muito caros, custam centenas de milhões de dólares,  e em geral só ocorrem para confirmar produtos exclusivos e patenteáveis  da industria farmacêutica, que é quase única detentora de tal capacidade de investimento necessário; Quando temos ensaios clínicos de produtos baratos sem patente como ozonioterapia e/ou fitoterapia, podemos ter a absoluta certeza que tal trabalho representa o esforço solidário de grupos de cientistas e médicos que pensam mais na população que em seus bolsos. Os ensaios clínicos sem conflito de interesses ou feitos por desinteressada solidariedade em geral agregam poucos pacientes , pois o coordenador de ensaio clinico terá que bancar todos os exames, consultas, internações, seguro de vida e uma infinidade de exigências para o números de pacientes envolvidos e se não tiver em mãos algum produto exclusivo patenteado ele não recebe nenhuma ajuda de investidores.

Este outro estudo[3] apresenta uma revisão de 74 outros estudos e conclui em favor da atividade citoprotetora potencial da ozonioterapia em SARS-CoV-2 / COVID-19. Os estudos[4] [5][6][7][8]não param de aparecer tentando mostrar um caminho de escape a humanidade aterrorizada pelo SARS-CoV-2.

"Muitos trabalhos pré-clínicos confirmaram esses resultados, mas também existem estudos clínicos que confirmaram esses fatos:

- Hernandez-Rosales e cols. em 2005 relataram a melhora de pacientes com asma em ambos, testes analíticos e função respiratória após tratamento sistêmico com ozônio e também compararam o efeito de diferentes doses de ozônio.

- Borrelli e Bocci em 2014 confirmaram esses resultados em outro grupo de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).

- Vinnik e cols. comprovaram em 2015 a diminuição da IL6 e de outros citoquinas pró-inflamatórios em pacientes com diabetes mellitus tratados com ozônio sistêmico"[14]

Com benefícios amplos, integrados e já reconhecidos por grande parte da comunidade médica mundial, a ozonioterapia também passou a ser utilizada como uma poderosa aliada no combate do COVID-19.

"  O papel da terapia com ozônio no COVID-19.

Bocci e cols. testou os efeitos in vivo do ozônio em pacientes com diferentes infecções e descobriu os seguintes fatos:

1- O ozônio melhora a oxigenação dos pulmões e tecidos periféricos e a troca de gases devido à dilatação dos vasos periféricos mediada por nitrosotióis e à glicólise aprimorada nos eritrócitos que produzem mais ATP e níveis secundários mais altos de 2,3-DPG (efeito Bohr) e mais elasticidade porque um funcionamento ideal da bomba de membrana Na / K +.

2- O ozônio modula o NRF2 e isso produz dois efeitos. Primeiro, normalize o equilíbrio redox através do aumento de antioxidantes no citoplasma, mitocôndrias e, finalmente, plasma, principalmente glutationa peroxidase, mas também glutatione redutase, NADPH e SOD. Segundo, induz a produção de HO-1, uma enzima protetora, juntamente com proteínas de choque térmico como HSP60, HSP70 e HSP90. Terceiro, ativa o NFKbeta que modula a produção de interleucinas pró-inflamatórias nos tecidos inflamados. Todos os três efeitos contribuem para restaurar o funcionamento normal dos tecidos inflamados e diminuir a quantidade de interleucinas plasmáticas".[15]

Entre as inúmeras propriedades medicinais do ozônio, está a sua capacidade de combater diferentes tipos de invasores que comprometem a saúde do organismo – inclusive os vírus.

"O estresse oxidativo e a inflamação desempenham papéis-chave na patogênese daesclerose múltipla(EM). Diferentes medicamentos têm sido utilizados na prática clínica, no entanto, não existe um tratamento completamente eficaz. Devido à sua potencial ação terapêutica, o ozônio medicinal representa uma abordagem promissora para distúrbios neurodegenerativos. O objetivo do presente estudo foi abordar o papel da terapia com ozônio no estado redox celular em pacientes com EM. O ozônio (20  μg / ml) foi administrado três vezes por semana durante um mês por insuflação retal. O efeito da terapia de ozônio nos biomarcadores de estresse oxidativo e inflamação foi abordado por ensaios espectrofotométricos e imunoenzimáticos. Além disso, investigamos a ação do ozônio na expressão de CK2 e Nrf2fosforilação por análise de Western blotting. O ozônio medicinal melhorou significativamente (P <0,05) a atividade das enzimas antioxidantes e aumentou os níveis deglutationacelularreduzida. Em concordância, foi observada uma redução significativa (P <0,05) do dano oxidativo em lipídios e proteínas em pacientes tratados com ozônio. Além disso, os níveis de citocinas pró-inflamatórias TNFα e IL-1β foram menores após o tratamento com ozônio. A ozonioterapia aumentou a expressão de CK2 juntamente com a fosforilação de Nrf2 em células mononucleares de pacientes com EM. Esses achados sugerem que os efeitos antioxidantes eanti-inflamatórios doozôniopode estar parcialmente associado a uma indução da fosforilação e ativação do Nrf2. Esses resultados fornecem novas idéias sobre os eventos moleculares modulados pelo ozônio e apontam a terapia com ozônio como uma alternativa terapêutica potencial para pacientes com EM".[16]

A ozonioterapia   atua para minimizar a atividade viral enquanto desencadeia uma série de efeitos capazes de fortalecer o corpo contra as suas consequências mais graves.

O primeiro ponto é que o gás é um poderoso analgésico. Ou seja, logo no início do tratamento é possível diminuir significativamente o desconforto e o mal estar gerado pela doença, garantindo o vigor necessário para a recuperação dos pacientes.

Por ser anti-inflamatório e contar com efeito cicatrizante, o ozônio também evita que os quadros de inflamação gerados pelo coronavírus danifiquem rins, cérebro, intestino, entre outros órgãos.

O gás ainda estimula a vascularização, melhorando toda a oxigenação do corpo, bem como a sua atividade imune, que são imprescindíveis para que o organismo atue na eliminação do vírus. Na revista brasileira de fisiologia do exercício o pesquisador Jorge Bomfim Fróes De Farias  e co-autores assim resumem aquilo que tem importância vital também em diversas outras doenças como diabetes, câncer, hipertensão:

"A ozonioterapia é uma técnica que utiliza uma mistura gasosa oxigênio--ozônio para fins medicinais. Esta técnica parte do princípio de que o Ose dis- socia rapidamente e libera uma forma reativa de oxigênio que pode oxidar as cé- lulas, aumentando a disponibilidade de oxigênio e ATP para a atividade celular [11]. O ozônio aumenta a taxa de glicólise dos glóbulos vermelhos, estimulando o 2,3-difosfoglicerato, promovendo um aumento na quantidade de oxigênio liberado para os tecidos. Além disso, ativa o ciclo de Krebs, aprimorando a carboxilação oxidativa do piruvato, estimulando a produção de ATP. Também causa uma redução significativa do NADH e ajuda a oxidar o citocromo C. A produção de prostaciclina, um potente vasodilatador, também é induzida por O[10,12]. O ozônio pode ser considerado um pró-medicamento, uma vez que induz a ativação de uma cascata bioquímica com múltiplas ações antioxidantes"[18]

Por fim, a ozonioterapia ainda regenera tecidos, benefício que é utilizado especialmente em prol dos pulmões, que são significativamente afetados pelo COVID-19.

Reconhecendo as possibilidades e evidências que posicionam o ozônio como um dos mais promissores aliados no combate do COVID-19, o Projeto de Lei 1383/20 da deputada Paula Belmonte[20] passou a autorizar a ozonioterapia como tratamento médico complementar em todo o Brasil.

Quando é constatada a infecção por coronavírus, o ozônio pode ser ministrado a partir de indicação médica e deve ser prescrito na modalidade de tratamento complementar.

Porém diante da repercussão da atividade do prefeito Dr Volvei Morastoni o MP, por meio do promotor Maury Roberto Viviani [21] se manifestou alegando não haver ensaios clínicos ainda :

MP recomenda que prefeito de Itajaí não use ozônio para tratar ...

O equipamento para a produção de ozônio deve ser devidamente certificado pela ANVISA e, mesmo que a técnica seja praticamente livre de efeitos adversos, o paciente ou seus familiares devem ser informados de seus eventuais riscos.

A PL representa uma importante vitória, não só para os indivíduos afetados pela doença, mas para toda a comunidade médica, que agora pode contar com um recurso capaz de otimizar os tratamentos considerados tradicionais, tornando-os mais céleres, eficientes e menos danosos aos pacientes!

Muito provavelmente desde Tesla que temos bilhões de testemunhos em favor da ozonioterapia, e devido a onda de questionamentos desta técnica aqui no Brasil, vemos pessoas   manifestarem descrédito a ciência e estudos teóricos que muitas vezes não transmitem a verdade dos fatos, que a experiência destas pessoas relata como um cometário que acabamos de receber:

"Eu e a Rita estamos usando ozonioterapia e estamos nos sentindo muito bem com o tratamento, não precisamos de estudos teóricos, pois somos provas vivas da prática.A melhor prova disso é a melhora da minha perna e da minha coluna, claro sabemos que existe muitas controversas sobre esse tratamento mas o que tem ser levado em conta é o resultado bem satisfatório que estamos vendo com nós mesmos. É um tratamento totalmente natural então não acho que precise de tanto tempo pra pesquisar, mas claro que por trás de tudo isso existe as grandes empresas farmacêuticas que com certeza vão dar o parecer contrário pra continuar a vender os remédios dela, mas nós não estamos preocupados com isso, só queremos que Deus continue te abençoando sempre pra possamos continuar com o nosso tratamento com você!  Um final de tarde pra você, Deus te abençoe, amanhã cedinho estaremos a caminho do sul pra conhecer o nosso netinho, só vamos eu e a Rita o meu filho só vai daqui uns 15 dias".


Conclusão

Esta técnica citada em mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct não está sendo bem vista pela medicina e academia  devido ao eixo formado pela indústria, ensaios clínicos caros e lobbys farmacêuticos atuando no domínio das agencias reguladoras como ANVISA onde temos presidentes tão capachos da indústria que podemos flagrar confissões altamente criminosas como:

"Se aprovássemos automaticamente as drogas porque foram registradas nos Estados Unidos, teríamos uma enxurrada de produtos americanos e liquidaríamos a indústria nacional.” Jarbas Barbosa - Ex-presidente da ANVISA[19]

Aqui nesta área se movimenta trilhões de dólares , com o direito de vender até piores drogas que  traficantes que movimentam "apenas"bilhões. Pois quem movimenta trilhões pode manipular as leis para que operem a seu favor.

Esta técnica centenária foi desenvolvida por diversos cientistas e patenteada por Tesla (1896)  a mais de 100 anos , é usada em todo mundo, e defendida aqui no Brasil por inúmeros médicos como o ex professor de medicina em Harvard, o cientista e médico Dr.  Lar Ribeiro, o qual tem oferecido gratuitamente aulas de medicina a população brasileira onde temos universidades chegando a cobrar 25 mil reais a mensalidade , e onde temos mais de  40 mil brasileiros fazendo medicina em países vizinhos, onde seguem o mesmo programa curricular das universidades brasileiras,  pagando em média de 700 reais a mensalidade, para tentar cobrir a gigantesca falha  brasileira de ter um dos piores índices de médicos para cada 1000 pessoas do mundo.

Transcrevemos aqui uma espetacular carta que recebi da fisioterapeuta Sandra Dutra que resume toda situação:

"Uma insuflação retal de ozônio medicinal incomoda muita gente

Ontem, 4 de agosto de 2020, século XX, no mesmo dia em que a explosão de uma verdadeira "bomba atômica" destruiu parte do porto de Beirute, capital do Libano, no Brasil o assunto que viralizou foi a chacota sobre a insuflação retal, uma das técnicas sistêmicas de Ozonioterapia.

Para quem desconhece a importância da mucosa intestinal, além da óbvia capacidade de absorção de nutrientes, vale esclarecer que o intestino é o "segundo cérebro", fonte de neurotransmissores, hormônios, síntese de vitaminas essenciais e também de regulação do sistema imunológico - 60% dos linfócitos (células produtoras de anticorpos) de todo o organismo estão localizados na submucosa intestinal, determinantes da tolerância imunológica e em última análise, da vida saudável.

A Ozonioterapia por via retal foi desenvolvida por um médico proctologista alemão na década de 1980, Hans Knoch, que demonstrou, com biópsias da mucosa intestinal, que apenas 12 "simples e inocentes" insuflações retais da mistura gasosa oxigênio-ozônio (ozônio medicinal) eram capazes de REVERTER a grave inflamação de pacientes com retocolite ulcerativa. Isso mesmo, 12 sessões de insuflação retal (3 vezes na semana, em dias alternados, por 4 semanas apenas) reverteram retocolite ulcerativa. Que tal?...

Falar na área genital, anal ou arredores causa uma verdadeira comoção no Brasil e países latinos. Aproveitando-se dessa, digamos, "fragilidade ideológica", os ignorantes de plantão (inclusive médicos) aproveitam para fazer gracinhas e tentar depreciar uma via de administração de medicamentos extremamente segura, simples, econômica e eficaz. Por que será?...👁👁

O próprio Conselho Federal de Medicina (CFM) é prontamente utilizado como "fonte confiável" de informações sobre o "absurdo" da técnica. Afinal, a Ozonioterapia é um "procedimento experimental" APENAS para os médicos brasileiros. Todas as outras autarquias federais já regulamentaram a Ozonioterapia para seus profissionais. TODAS, exceto a Medicina e a Veterinária. São elas: ODONTOLOGIA, ENFERMAGEM, FARMÁCIA, FISIOTERAPIA E BIOMEDICINA. Alguma ideia sobre as causas deste fato interessante?...A base científica disponível é a mesma para todos. Mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct.

Então, caros amigos, o buraco é literalmente mais embaixo. Informem-se antes de reproduzir informações com conteúdo inverídico (e raso) e bancarem o bobo, sendo facilmente manipulado por criaturas desqualificadas sem qualquer compromisso com a verdade e com a saúde e integridade da nossa população. Até quando esta farsa existirá? Nao sabemos, mas estaremos por aqui para desmascarar os farsantes.

Saudações".

 

Referências 

  1. Hernandez, Alberto; Vinals, Montserrat; Pablos, Asuncion; Vilas, Francisco; Papadakos, Peter J.; Wijeysundera, Duminda N.; Vives, Marc (12 de junho de 2020). «Ozone therapy for patients with SARS-COV-2 pneumonia: a single-center prospective cohort study». medRxiv (em inglês): 2020.06.03.20117994. doi:10.1101/2020.06.03.20117994 

  2. Schwartz, Adriana; Martínez-Sánchez, Gregorio; Lucía, Alejandra Menassa de; Viana, Sergio Mejía; Mita, Constanta Alina (12 de julho de 2020). «Complementary Application of the Ozonized Saline Solution in Mild and Severe Patients with Pneumonia Covid-19: A Non-randomized Pilot Study» (em inglês) 

  3. Martínez-Sánchez, Gregorio; Schwartz, Adriana; Di Donna, Vincenzo (2020). «Potential Cytoprotective Activity of Ozone Therapy in SARS-CoV-2/COVID-19». Antioxidants (em inglês). 9 (5). 389 páginas. doi:10.3390/antiox9050389 

  4. Zheng, Zhishui; Dong, Minglin; Hu, Ke. «A preliminary evaluation on the efficacy of ozone therapy in the treatment of COVID-19». Journal of Medical Virology (em inglês). n/a (n/a). ISSN 1096-9071. PMC 7280732Acessível livremente. PMID 32437014. doi:10.1002/jmv.26040 

  5. Hernández, A.; Papadakos, P. J.; Torres, A.; González, D. A.; Vives, M.; Ferrando, C.; Baeza, J. (1 de maio de 2020). «Two known therapies could be useful as adjuvant therapy in critical patients infected by COVID-19». Revista Española de Anestesiología y Reanimación (English Edition) (em inglês). 67 (5): 245–252. ISSN 2341-1929. doi:10.1016/j.redare.2020.05.002 

  6. «Rationale for ozone-therapy as an adjuvant therapy in COVID-19: a narrative review» (em inglês). 0 de janeiro de 2001  Verifique data em: |data= (ajuda)

  7. Ranaldi Tommaso, Giovanni (2001). «Rationale for ozone-therapy as an adjuvant therapy in COVID-19: a narrative review» (em inglês). Consultado em 6 de agosto de 2020 

  8. Fernández-Cuadros, Marcos Edgar; Albaladejo-Florín, María Jesús; Peña-Lora, Daiana; Álava-Rabasa, Sandra; Pérez-Moro, Olga Susana (7 de julho de 2020). «Ozone (O3) and SARS-CoV-2: Physiological Bases and Their Therapeutic Possibilities According to COVID-19 Evolutionary Stage». SN Comprehensive Clinical Medicine (em inglês). ISSN2523-8973. PMC7340747Acessível livremente. doi:10.1007/s42399-020-00328-7

  9. https://pagepressjournals.org/index.php/ozone/article/download/9014/8692 

  10. https://www.orbisphera.org/backoffice/Multimedia/Content/European%20Review%20Medical%20and%20Pharmacological%20Sciences.pdf
  11. https://globalent.co.za/wp-content/uploads/2020/03/Corona-Published-1.pdf
  12. http://www.xn--revistaespaoladeozonoterapia-7xc.es/index.php/reo/article/view/198
  13. BORRELLI & BOCCI V (2014). Oxygen Ozone Therapy in the treatment of chronic obstrutive pulmonary disease: an Integrative Approach. In: American Journal of Clinical and Experimental Medicine.DOI:10.11648
  14. Emil, Vancea. «COVID19 and ozone therapy – protocol – Societatea Stiintifica Romana de Oxigen – Ozono – Terapie ( S.S.R.O.O.T.)» (em inglês). Consultado em 7 de agosto de 2020 
  15. Idem
  16. Delgado-Roche, Livan; Riera-Romo, Mario; Mesta, Fernando; Hernández-Matos, Yanet; Barrios, Juan M.; Martínez-Sánchez, Gregorio; Al-Dalaien, Said M. (15 de setembro de 2017). «Medical ozone promotes Nrf2 phosphorylation reducing oxidative stress and pro-inflammatory cytokines in multiple sclerosis patients»European Journal of Pharmacology (em inglês). 811: 148–154. ISSN 0014-2999doi:10.1016/j.ejphar.2017.06.017
  17. https://ozonioesaude.com.br/historia-da-ozonoterapia-holandes-van-mar/
  18. Farias, Jorge Bomfim Fróes De; Farias, Antonio Pedro Fróes De; Souza, Anelize Gimenez De (10 de maio de 2020). «Ozone as a complement therapy in the treatment of COVID-19»Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício (em inglês). 19 (2): 5–8. doi:10.33233/rbfe.v19i2.4116
  19. Oncoguia, Instituto. «Pacientes com câncer conseguem de graça remédios que não existem no país»Instituto Oncoguia. Consultado em 7 de agosto de 2020
  20. Belmonte, Paula. «PL 1383/2020»Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 7 de agosto de 2020
  21. Página 3, Jornal (4 de agosto de 2020). «Ministério Público intima Volnei a não aplicar ozônio nos itajaienses»Jornal Página 3 - Notícias de Balneário Camboriú. Consultado em 7 de agosto de 2020
  22. MAIS DE 1000 PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS comprovando eficácia

    https://scholar.google.com.br/scholar?start=10&q=OZONIOTHERAPY+COVID-19&hl=pt-BR&as_sdt=0,5