(Sem Título)
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Tutorial para co-autores e revisores :

- coloque as correções/modificações/inserções em
vermelho para que possamos unir as edições finais
- coloque em
verde partes que sugere sua exclusão e em azul , caso houver, a substituição
- Caso for citar artigo, basta colocar apenas o link, pois isto facilitará para mim e para você a edição final
- Envie para cancerlinfocito@gmail.com
- Envie rapidamente pois já estamos em fase final de acabamento
- Envie tabelas de plantas que são mais eficientes para diabetes , hipertensão e/ou covid-19
- Envie perguntas informativas que devam ser acrescentadas no questionário informativo online , principalmente da sua especialidade
https://docs.google.com/forms/d/18F_-G6hak03RSxtXmfeIkbjbUyw8OIIV8AZVYjZrMfc/edit

Sodré GB Neto
Coordenador Geral de Edição







Questionário informativo para diabéticos e hipertensos Sob Risco do Covid-19 Proposto para Programa Nacional HiperDia no Brasil

Parisi, GA; Sodré, GBN; Defani, MA; Anunciação, CE; Tarandach, M; Gedoz, MA; M; Dutra, SM; Oliveira A; Almeida, FHA; Siman, IHB; Soares, D; Santos, A; Lorençoni, Barros, CL; Barros, AA

Gabriel Parisi -Medico pela Universidad Sudamericana. Enfermeiro pela UFP -Universidade Federal do Pará. Pós Graduação pela UNESP - Sodré Gonçalves de Brito Neto - Núcleo Livre multidisciplinar UFG bolsista Sis - Startup Innovation Scientific - Marli Aparecida Defani - Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá (1987), mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de Maringá (1995) e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Celular) pela Universidade Estadual de Maringá (2003). Professora Associada da Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Morfológicas. Participante do grupo de pesquisa "Doenças Crônico Degenerativas e Plasticidade Neural Entérica". Experiência na área de Morfologia, com ênfase em Citologia e Biologia Celular, atuando principalmente nos seguintes temas: diabetes e neurônios entéricos, ensino de ciências e biologia, embriologia e plantas medicinais. Carlos Eduardo Anunciação fez Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1985; 1986), Mestrado em Microbiologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1988) e Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Molecular) pela Universidade de Brasília (2000) atua como professor da UFG - Mauro Tarandach é Medico especialista em Pediatria pela Associação Brasileira de Pediatria e Associação Médica Brasileira,  Título de Especialista em Nutrologia pela Associação Brasileira de Nutrologia e Associação Médica Brasileira,  Pos Graduação em Medicina Integrativa pelo Centro de Estudos  Medicina da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Hospital Albert Einstein Marcos Ariel Gedoz – Médico pela …….Sandra Moreira Dutra, fisioteraputa pelo UNASP com especialidade em ozonioterapia - Andreia Oliveira , bióloga pela UNA- Fabio Henrique  Amaral de Almeida – Pesquisador bolsita Sis- Startup Innovation Scientiifc com o projeto da Célula em AutoCad; Isadora Honorato de Brito Siman – Odontologia UNE-BH- Hector Lutero Honorato de Brito Siman – Biomédico UNE-BH; Daniel Soares – Farmácia e Medicina Esal e UFG; Cristiane Barros Lima – Nutricionista pelo UNASP - Jefferson Lorenconi de Morais –Bacharel em Engenharia Mecânica pela UNIP. Bacharel e Licenciado em Física pela Faculdade Única e Mestrando em Ciências Moleculares na UEG – Augusto  Aragão de Barros - Farmacêutico com Mestrado pelo IQ/ UFRJ – 

E-mail correspondente:cancerlinfocito@gmail.com

Resumo: A diabetes mellitus e hipertensão representam para medicina moderna muitos desafios, estes foram somados as ameaças da pandemia do Covid-19 que os colocam como grupo de risco principalmente devido a discussão dos efeitos colaterais da doença que afeta a circulação sanguínea, oxigenação, ameaças de medicamentos e expressão ACE2 dentre as possíveis comorbidades. Neste trabalho apresentamos alguns produtos naturais, probióticos, fitoterápicos e técnicas como ozonioterapia, que podem auxiliar. No Brasil estes pacientes são monitorados pelo programa HiperDia do SUS, e propomos por meio deste estudo, que se incorpore um questionário (do tipo informativo), onde elencamos plantas medicinais e práticas consideradas complementares que poderão auxiliar no tratamento, prevenção e qualidade de vida destes pacientes.


NGS, Entropia Genética e a Necessidade de mais Opções de Tratamento

Os custos elevados de testes com marcadores biomoleculares inviabilizam sua disponibilidade a população, a prática médica e ao aprendizado nas universidades. O resultado disto é que as doenças, observadas mais profundamente como defeitos genéticos, muitas vezes são caracterizadas de forma grosseira e generalista, não especificando o quadro real e mais específico/genético, epigenético da enfermidade, e as soluções seguem a mesma ordem com poucos princípios ativos (em geral apenas sintéticos) para resolver uma multidão de detalhes não observados. A falha na sondagem genética, redunda em mais idas e vindas do paciente em busca da solução mais específica. Mas enquanto as caras técnicas de sequenciamento de última geração não são acessíveis a população e quase não são também ensinadas nas universidades, na prática médica em geral disponibilizadas ao povo, sobretudo em países emergentes como Brasil, o empirismo e as tentativas de acerto e erro, serão nossas quase únicas ferramentas.

Toda ciência agronômica, botânica, zootecnista, médica veterinária e medicina humana já usa NGS- Next Generation Sequencing [1] para administrar as mutações que vão se acumulando nas populações[2] e em nossa vida como indivíduos, espermas[3], idade[4][5]pois a entropia ocorre em quaisquer sistemas, sobretudo complexos como é o sistema informacional [6] [7]genético[8] acumulando mutações cada vez mais[9].

Os marcadores moleculares que revolucionaram a ciência com painéis que relacionam defeitos genéticos a doenças se tornam cada vez mais necessários neste contexto de entropia genética onde temos a cada nova geração maior acúmulo de frequência de compartilhamento de defeitos genéticos (alelos deletérios). Poder avaliar o mal funcionamento e/ou produção de proteínas com alta, média, baixa ou nenhuma eficiência, falhas em alelos que podem comprometer a fisiologia e/ou expressão fenotípica e outros parâmetros relacionados, tornaram-se uma necessidade urgente.

Na agricultura e pecuária , onde se pode realizar muito mais ensaios pré-clínicos que ensaios clínicos em humanos, o avanço científico é ainda maior, pois os custos de se testar plantas e animais alem de ser mais barato, tem quase plena liberdade ética (muitas vezes nada éticas e até criminosas), em relação a humanos que tem custos elevadíssimos devido uma série de exigências para fases clínicas acontecerem, sendo a principal delas a altíssima verba para que os hospitais administrem a mesma tendo em vista todos os gastos médico-hospitalares. Este custo elevado (e mais elevado ainda se usarmos NGS) , marginaliza a pesquisa neutra e/ou pré-clínica, e privilegia quase apenas a pesquisa de patentes exclusivas de uma industria farmacêutica ou outra, que podem bancar ensaios com grande numero de atendidos, usando as mais modernas técnicas e equipamentos de diagnóstico preciso, que obviamente vão gastar , quase sempre , em seus próprios produtos.

Mesmo nas tentativas de acerto/erro, observamos que ter mais opções para tentar acertar e não poucas, é fundamental, por isto a inserção de mais opções de tratamento incluindo fitoterápicos, ozonioterapia e outros, nos parece dar alguma vantagem nestas circunstâncias, e futuramente , melhor aptidão quando, olhando como população brasileira, pudermos ter um diagnóstico mais preciso entre deficiência/compensação na recomendação médica.

Alguns poucos médicos dedicam tempo para avaliar o ambiente, o aspecto nutricional e ortomolecular do paciente, e dedicam tempo para fazer uma anamnese[10]. [11][12]. Um percentual em torno de 15% declaram "conhecer" a PNPIC[13], e devem possuir algum conhecimento de plantas medicinais. Estas opções a mais compensam de alguma forma a falta de exames de marcadores biomoleculares e o diagnóstico extremamente superficial que se pratica até hoje.

Enquanto humanos não podem ser contemplados com a maioria das descobertas cientificas , os animais parecem ter mais opções de tratamento baseados em pesquisa de ponta, e as descobertas que tanto poderiam ajudar a população humana, restam, ou beneficiando animais e plantas, ou condenadas ao esquecimento aguardando fases clínicas que nunca acontecerão, porque não representaram viabilidade econômica aos investidores de "trial clinical", que precisam de exclusividade de fabricação sintética e patentes , para decidirem ou não bancar os dispendiosos ensaios clínicos que custam em média 300 milhões a 1, 5 bilhão de dólares[14]. Por isso iniciativas de ensaios clínicos via celular populares são tão importantes e devem receber nossa total atenção[15].

Na imensa lista de esforço científico jogado no lixo do esquecimento estão diversas listas de fitoterápicos para diabetes [16][17][18] em inumeráveis recomendações de pata de Vaca (Bauhinia forficata), carqueja (Baccharis trimera), jamelão (Syzygium cumini)[19], alho (Allium sativum), melão Amargo (Momordica charantia) e cajueiro/Caju (Anacardium occidentale), soluções simples como ácido biliar[20] , ácidos graxos do tipo ômega 3 marinhos suplementares, ozonioterapia[21][22][23] mas pouco se fala ou se disponiliza pelo SUS para humanos [24], porque os ensaios clínicos, critério máximo para médicos poderem receitar, vão dão mais atenção a síntese de drogas raras como exenatida[25] encontrado no veneno de lagarto Heloderma suspeitoe, pois algo bem difícil de encontrar por ai garante o retorno do altíssimo investimento dos ensaios clínicos.

Para hipertensão uma outra lista de plantas como "extratos de casca de maçã ricos em flavonóides e seus metabólitos podem inibir a ECA"[26],"O suplemento combinado com vitamina C, vitamina E, beta-caroteno e zinco também resultou em uma redução significativa na pressão arterial sistólica e uma redução não significativa na pressão arterial diastólica"[27][28] "Allium sativum L. (Liliaceae) e Parkia biglobosa Benth(Fabaceae), seguido por Khaya senegalensis A. Juss. (Meliaceae) , Gardenia ternifolia Mill. (Lauraceae) foram as mais citadas como anti-hipertensivas Schumach. (Rubiaceae) e Persea americana. Conclusão : A questão revelou que os curandeiros tradicionais da região acima mencionada têm conhecimentos básicos sobre fitoterapia para DM e hipertensão em comparação com relatórios publicados anteriores"[29]. A salsa em ponto grande (Salsão) ou aipo (Apium graveolens) é uma planta aromática comestível da família das apiáceas[30]Bidens pilosa ou picão preto é uma espécie vegetal da família Asteraceae, Pega pinto, tangaracá (Boerhavia diffusa), Bursera simaruba , vulgarmente conhecido como gumbo-limbo , Copperwood , chaca e árvore de terebintina , Carica papaya L. o famoso mamão papaya, Cichorium intybus, conhecida popularmente como chicória, "O nome científico da Insulina Vegetal é Cissus sicyoides L, uma trepadeira também conhecida como anil trepador, uva brava ou cipó-pucá"[31] [32][33][34][35]

A pesquisa continua florescendo abundantemente com muitos frutos, plantas e protocolos , para que a industria se sirva de todos e escolha aqueles que representam também viabilidade econômica, deixando a população alienada ou com baixa confiança e assessoria médica para muitos recursos naturais ou usando os mesmos de forma empírica e até perigosa, sem saber dosagens, sem estudos, sem refinamento científico e sem acompanhamento médico. Em pesquisa recente podemos ter uma amostra do que ocorre no Brasil:

"Apesar de 65,6% dos entrevistados relatarem conhecer a PNPIC[13], a presença de fitoterápicos na "Relação Nacional de Medicamentos Essenciais" era desconhecida por 85,4%. A maioria (96,2%) dos profissionais acredita no efeito terapêutico das plantas medicinais, mas não prescrevem. No entanto, 98,7% dos entrevistados concordam com a iniciativa de ofertar esta prática integrativa e complementar no SUS após uma capacitação na área"[36]. Além disso, em geral são feitas consultas muito apressadas no Brasil, onde temos a baixíssima média de 1,8 médicos para cada 1000 pessoas, e ainda existe, devido seu gigantesco território, péssima distribuição de especialistas concentrando os mesmos nas grandes cidades (3,7) ao mesmo tempo que há lugares com apenas 0,04 [37][38] os quais precisam correr para "pelo menos" resolver a grande fila de espera.

Mas o desconhecimento faz existir uma certa divisão entre aqueles que usam plantas medicinais , relação a tratamentos de câncer se declara :

"Após o surgimento da moderna terapia antineoplásica, a comunidade médica é dividida em dois campos opostos, um deles afirmando absoluta necessidade de usar compostos químicos isolados ou sintetizados para tratamento eficiente do paciente e outro que defende terapias alternativas do câncer, em particular aquelas baseadas em fontes naturais, incluindo extratos de plantas. Parece, na realidade, que os dois campos são conciliáveis: enquanto fontes naturais, extratos de plantas ou sucos exercem um papel curativo e protetor, as drogas representam a última possibilidade de inibir ou reverter o desenvolvimento do tumor [99]" [39]

Faz parte do programa mundial de combate as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) abordar quatro principais grupos de doenças; circulatórias, cânceres, respiratórias crônicas e diabetes junto aos "fatores de risco em comum modificáveis (tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável e obesidade) e define diretrizes e ações em três eixos: a) vigilância, informação, avaliação e monitoramento; b) promoção da saúde; c) cuidado integral" [40] Algumas pesquisas apontam que "junto ao aumento da expectativa de vida houve elevação na prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)".[41] e que de forma geral está havendo aumento de IMC entre os brasileiros que "variou de 22,7 kg/m² a 26,6 kg/m² entre 1974 e 2013[42] o que se relaciona muito com DM e HAS.

Aliado a isso tivemos aumento percentual de muitas DCTN e "em média, todas as pessoas do mundo tiveram uma redução de 11% em sua saúde geral em 2010 devido a doenças e lesões" [43] o que indica não apenas fatores ambientais mas aspectos genéticos. Uma tendência natural genética denominada "entropia genética" tem acumulado doenças das mais variadas nas descendências apontando inclusive a humanidade para cada vez mais próximo de acúmulo e aumento de frequência de alelos deletérios[44] aumento de doenças [45][46] sobretudo neurológicas[47][48][49] 25% dos diabetes[50] [51] cardiomiopatias[52] [53] estando cada vez mais depende da medicina genômica[54] para não amargar mais rapidamente a tendência estatística de extinção em vez de evolução.[55][56] Pesquisas apontam que estas doenças consideradas DCTN, não são transmissíveis, mas podem ser passadas aos descendentes, pois uma mutação já presente ou adquirida, ou no esperma produzido, gerada por estilo de vida e aspectos epigenéticos, virus, radiações e poluições, um radical livre gerado por má alimentação e um metal pesado agrotóxico gerando mutações, antes ou durante a fase de reprodução, poderá acarretar em defeitos genéticos á prole. Estas pesquisas revelam aspectos extremos e preocupantes para aumento de prevalência relacionada a diabetes e hipertensão, onde o sono reparador de DNA da célula, torna-se ainda mais necessário para a diminuição de frequência e acúmulo nas descendências.

Diante deste quadro cada vez mais ameaçador, compreender a doença em sua raiz genética, já deixou de ser um luxo acadêmico científico, mas uma urgente necessidade. Infelizmente percebemos que no Brasil a maioria dos diagnósticos de doenças ainda estão nos tempos das cavernas bem escuras, onde os profissionais apenas apalpam superficialmente os problemas como cegos para a realidade das mutações genéticas (a maioria deletérias) cada vez mais presente:

"Além de herdar metade do genoma de cada um de nossos pais, nascemos com um pequeno número de novas mutações que ocorreram durante a gametogênese e pós-zigoticamente. Estudos recentes de sequenciamento de genoma e exoma de trios pais-filhos forneceram os primeiros insights sobre o número e a distribuição dessas mutações de novo na saúde e na doença, apontando para fatores de risco que aumentam seu número na descendência. Mutações de novo demonstraram ser a principal causa de distúrbios genéticos graves de início precoce, como deficiência intelectual, distúrbio do espectro do autismo e outras doenças do desenvolvimento. Na verdade, a ocorrência de novas mutações em cada geração explica por que esses distúrbios reprodutivamente letais continuam a ocorrer em nossa população. Estudos recentes também mostraram que as mutações de novo são predominantemente de origem paterna e que seu número aumenta com a idade paterna avançada.". [57]

Já está estabelecido ao contrário do que muitos acreditavam em mutações positivas e maioria neutras, que a maioria delas são deletérias[58]:

"A predominância de mutações deletérias sobre as benéficas está bem estabelecida. James Crow em ( 1997 ) afirmou: “Uma vez que a maioria das mutações, se elas têm algum efeito, são prejudiciais, o impacto geral do processo de mutação deve ser deletério”. Keightley e Lynch ( 2003 ) deram uma excelente visão geral dos experimentos de acumulação de mutações e concluíram que “... a grande maioria das mutações são deletérias. Este é um dos princípios mais bem estabelecidos da genética evolutiva, apoiado por dados genéticos moleculares e quantitativos. Isso fornece uma explicação para muitas propriedades genéticas importantes das populações naturais e de laboratório ”. Em ( 1995 ), Lande concluiu que de novas mutações são deletérias e, o resto é “quase neutro” (ver também Franklin e Frankham ( 1998 )). Gerrish e Lenski estimam a proporção de mutações deletérias para benéficas em um milhão para um (Gerrish e Lenski 1998b ), enquanto outras estimativas indicam que o número de mutações benéficas é muito baixo para ser medido estatisticamente (Ohta 1977 ; Kimura 1979 ; Elena et al . 1998 ; Gerrish e Lenski 1998a ). Estudos em diferentes espécies estimam que, além da seleção, a diminuição na aptidão de mutações é de 0,2-2 por geração, com declínio da aptidão humana estimado em (Ver Lynch 2016 ; Lynch et al. 1999 ). As estimativas sugerem que o recém-nascido humano médio tem aproximadamente 100 mutações de novo (Lynch 2016 ). A pesquisa usando modelos de população finita foi impulsionada pela necessidade de entender o impacto do acúmulo de mutações deletérias (chamadas de carga mutacional) em pequenas populações de espécies ameaçadas de extinção (ver Lande 1995 ; Franklin e Frankham 1998 ). De especial interesse é a carga mutacional na espécie humana, dada a seleção relaxada devido aos avanços sociais e médicos (Kondrashov 1995 ; Crow 1997 ; Lynch 2016 )".

Logo, se não houver uma melhoria no diagnóstico molecular, seguido de abertura a mais opções de tratamento, grande parte da humanidade e a maior parte da população brasileira estarão cada vez mais condenados a mediocridade e atraso nos serviços de saúde. Nestas pesquisas abaixo, revisamos diversas soluções sem nenhum conflito de interesse, e apelamos aos médicos e legisladores para que tais informações possam ser bem orientadas as pessoas que delas urgentemente necessitam.


Diabete Mellitus (DM)

"O Brasil é o quarto país com maior número de diabéticos do mundo, segundo o International Diabetes Federation (IDF). 12,5 milhões (7%) de brasileiros afetados, segundo o Ministério da Saúde. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o número de pessoas com diabetes no mundo aumentou de 108 milhões em 1980 para 422 milhões em 2014, sendo que estimava-se que em 2017 teríamos 451 milhões de pessoas (entre 18 e 99 anos) portadores de diabetes em todo o mundo. Em 2017, aproximadamente 5 milhões de mortes no mundo foram atribuídas ao diabetes na faixa etária de 20 a 99 anos. O gasto global com saúde em pessoas com diabetes foi estimado em 850 bilhões de dólares em 2017"[59].

Quanto ao número de diabetes mellitus (DM) existem várias previsões e cálculos onde alguns apostam que o " número poderá chegar a 592 milhões em 2035"[60]. O fato é que "50% dos diabéticos desconhecem a doença"[61] e que tiveram mortalidade de mais de 5,1 milhões de pessoas em 2013"[62]. O Diabetes Mellitus (DM) é causa associada a morte de muitos idosos. Em um estudo de 291 óbitos, "a proporção de óbitos por diabetes como causa básica foi de 51,5%, sendo maior nas mulheres do que nos homens.[63][64] O diabetes subiu da oitava para a sétima maior causa de mortes no Brasil e mantém a sétima posição no mundo. [65][66] No Brasil houve um "aumento das taxas de mortalidade por diabetes mellitus"[67]

Hipertensão (HAS)

No Brasil poucos trabalhos foram publicados sobre o AVC , pelo menos até 2005, o que se destacava como "em desacordo com a contribuição geral do Brasil para a ciência, incluindo o campo biomédico"[68], porém muito provavelmente devido a programas governamentais relacionados ao controle de pressão , houve uma queda significativa de mortes relacionadas a doenças cardiovasculares. [69] Em relação às estatísticas da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), as grandes concentrações demográficas tem alto índice de mortes destes pacientes idosos com hipertensão.[70] Conquanto a hipertensão arterial sistêmica, somando as comorbidades e outros agravos como AVC, insuficiência renal, derrames cerebrais hemorrágicos, ocupam desde a primeira a terceira posição de agravos de comorbidades letais no Brasil e no mundo, onde só em 2002 , de todas as causas de óbitos, o derrame foi "a principal causa de mortalidade no Brasil, com 87.344 mortes"[71] o governo brasileiro tem interferido nessa problemática oferecendo medicamentos gratuitos na atenção básica, barateando nas "farmácias populares" e até mesmo entregando-os via correio como é no caso no município de Barueri/SP.

A hipertensão arterial é a principal causa de AVC hemorrágico e AVC isquêmico provocando grandes danos da capacidade mental e motora, além de afetar estratégias sócio-econômicas, familiar e macroeconômicas . "A HAS é considerada um dos principais fatores de riscos para o aparecimento de complicações cardiovasculares, como o Acidente Vascular Cerebral (AVC)" [72]. Vem em percentual de 52% e 45% o aneurisma congênito, e outros como traumas, enfermidades, cérebro, vasculares e cardiovasculares . Sabe-se que há danos entre 15-20 milhões de neurônios são nas primeiras horas do quadro hipertensivo agudo cerebral.

"Quanto a Epidemiologia, no Brasil há 36 milhões de pacientes com hipertensão, onde pacientes acima de 65 anos são mais propensos no desenvolvimento da doença. Esse distúrbio sistêmico é responsável por um elevado número de agravos", como "cardiopatias, AVC, insuficiência renal " [73] , e óbitos em grande escala mundial e nacional[74]. "A análise dos dados permite-nos observar que a maioria era do sexo feminino (56,9%), solteiros (61,2%), "da raça parda (57,7%), na faixa etária entre de 18 a 34 anos (7,6%), com predomínio do ensino médio completo (34,8%)"... "Houve maior prevalência de hipertensão nos indivíduos do sexo feminino (12,0%), viúvos (25,0%) com idade igual ou superior a 45 anos (51,4%), menor escolaridade (39,0 %) e em indivíduos negros (11,3%). A prevalência de hipertensão na população estudada foi de 9,6%" [75] "O estudo evidenciou um perfil de pessoas com idade de 18 a 30 anos, sexo feminino com IMC normal, que prevalecem os fatores de risco como estresse (49%), sedentarismo (44%), sexo (43%), consumo de álcool (40%), dislipidemia (12%), obesidade (10%), hipertensão arterial (8%), cardiopatia (6%), diabetes (3%) e o tabagismo (2%)".[76]

HAS, DM e Covid 19

O grupo de risco de cardíacos, hipertensos e diabéticos para Covid-19, possuem agora imensa preocupação devido os medicamentos que aumentam expressão ACE2 onde o virus SARS-CoV-2 tem afinidade[77][78][79], diante do risco de se retirar tais medicamentos, diversos artigos científicos apontam necessidade de cautela[80], ainda outros apontam estudos sobre os efeitos da espuma na liberação de oxigênio pelos eritrócitos "Teorizamos que a depuração da Angiotensina II pelos glóbulos vermelhos poderia desencadear a liberação de seu conteúdo de oxigênio na corrente sanguínea. A espuma a seguir pioraria a endotelite generalizada, agravaria as trocas gasosas, desencadearia o processo de coagulação, o processo de inflamação e a via do complemento, como normalmente ocorre na DCI" [81] ao mesmo tempo que aponta como útil a aplicação de oxigênio hiperbárico[82].

A total dependência destes medicamentos neste contexto se revela preocupante diante de tais estudos , por isso revisamos alguns produtos naturais que possam substituir ou diminuir ao máximo esta dependência, e encontramos algumas dezenas de ervas para hipertensão[83][84] e para diabetes[85][86][87][88]. Para hipertensão destacamos o alho, aprovado pela ANVISA no Brasil para hipertensos e que pesquisa recente demonstrou ser mais eficiente que a hidroxicloroquina em seu papel para tratar inicio de sintomas de Covid-19, alem disso, diversas destas plantas possuem efeitos antivirais também[89]:

"O COVID-19, uma nova cepa de coronavírus, afetou mais de 150 países e recebeu atenção mundial. A falta de medicamentos ou vacinas eficazes contra o SARS-CoV-2 piorou ainda mais a situação. Assim, é urgente impulsionar a pesquisa para o desenvolvimento de terapêuticas eficazes e diagnósticos acessíveis contra o COVID-19. A forma cristalizada de SARS-CoV-2 protease principal (Mpro) foi demonstrada por um pesquisador chinês Liu et al. (2020), que é um novo alvo de drogas terapêuticas. Este estudo foi realizado para avaliar a eficácia de compostos bioativos à base de plantas medicinais contra COVID-19 Mpro por estudo de acoplamento molecular. As investigações de acoplamento molecular foram realizadas usando o Molegro Virtual Docker 7 para analisar a probabilidade de inibição desses compostos contra o COVID-19. COVID-19 Mpro foi ancorado com 80 compostos flavonoides e as energias de ligação foram obtidas a partir do acoplamento de (PDB ID: 6LU7: Resolução 2.16 Å) com o ligante nativo. De acordo com os resultados obtidos, hesperidina, rutin, diosmin, apiina, diacetilcurcumin, (E)-1-(2-Hydroxy-4-metoxiphen imyl)-3-[3-[(E)-3-(2-hidroxy-4- metoxifenyl)-3-oxoprop-1-enyl]fenil]prop-2-en-1-one, e beta,beta'-(4-Methoxy-1,3- fennynylene)bis(2'-hidroxi-4',6'-dimethoxyacrylophenone foram encontrados como mais eficazes no COVID-19 do que no nelfinavir. Assim, este estudo abrirá uma maneira de fazer pesquisas experimentais avançadas para avaliar o real potencial medicinal desses compostos para curar o COVID-19".

Multirelações HAS e DM

Diversos estudos apontam íntima relação causal entre Hipertensão e causas renais associada a diabetes[90][91][92][93][94] "Diabetes mellitus é a causa mais comum de doença renal crônica no mundo"[95] "A nefropatia diabética (DN) é uma das complicações mais comuns do diabetes mellitus (DM), que ocorre em um terço dos pacientes diabéticos"[96] Das formas secundárias, aproximadamente 40-45% são de causas renais , 20% são renovasculares , 15% restantes tem etiologias em outras doenças endócrinas ou decorrentes de uso de determinados grupos de medicamentos[97] .

Há décadas que se observa alta relação entre diabetes, hipertensão, doenças renais, sono, exercício, AVC, isquemia, cardiopatias e microbioma (conhecida popularmente como flora intestinal). Nas pessoas com diabetes, o sono com má qualidade (que também pode ocorrer pela falta de exercício) vemos que podem desenvolver uma resistência maior à insulina produzida, o que aumenta aspectos ligados a hipertensão, AVCs[98][99] e doenças renais. O exercício, o uso de água alcalina, uso de suplementos para o sono como melatonina[100] e probióticos que cumprem papel importante no eixo intestino-microbiota-cérebro[101], uso de medicamentos mais modernos, observamos que deveriam ser mais disponibilizados ou pelo menos esclarecidos e indicados na rede pública, e dada maior atenção na parte dietética do programa, conforme demonstra pesquisa clínica divulgada nas publicações científicas mais recentes, bem como recomendar estratégias, orientações e como usar e distinguir fontes mais econômicas que atendam estas novas abordagens e o maior número de pessoas possível[102][103]

Com objetivo de melhorar a eficiência no atendimento aos pacientes de SM criou-se o programa HiperDia do SUS - Sistema Único de Saúde, que apesar de atender diabéticos e hipertensos em todo Brasil apresentam baixa adesão, principalmente ligadas as atividades físicas, bem como a falta de informação de itens importantes para o trato da doença, o que consequentemente gera resultados que poderiam ser melhorados caso houvesse maior sincronismo com as atualizações científicas.

Reunimos algumas pesquisas recentes que apontam a necessidade de se atualizar e introduzir novos métodos, que incluam a preocupação com diversos itens relacionados as pesquisas anteriores, como 1) suplementos e fitoterápicos para poder cumprir desafios de como melhorar a qualidade do sono; 2) fitoterápicos que ajudem a promover ânimo para mais exercícios; 3) verificação e informação ou disponibilidade de medicamentos mais modernos[104] e mais adequados; 4) métodos novos e/ou milenares da medicina complementar, principalmente para 5) complicações renais, que demonstram ser na maioria dos casos, o elo entre as duas enfermidades; 6) uso de probióticos 7) uso da água alcalina; 8) alimentos anti-inflamatórios como curcumina, orégano, e 9) métodos baratos de como fabricar água alcalina em casa, para diminuir a acidez no PH sanguíneo aumentando sua estabilidade, como eletrólito tampão, para suportar açúcares e outros ácidos não metabolizados, 10) estratégias para bom funcionamento renal impedindo o aumento de pressão por esta via, e 11) uso de colostro como agente multifacetado nos aspectos intestinais e imunológicos .

Estes destaques acrescentados aos questionários padrões (Self-Care Activities Questionnaire− SDSCA) pretendem melhorar resultados na qualidade de vida dos pacientes, o que por si só aumentaria significamente a maior adesão ao programa HiperDia, que tem apresentado baixo índice de adesão (exceto quanto ao recebimento e gastos com medicamentos que é alto porém insuficiente) . Para tanto, reunimos a aplicação destas atualizações em um novo questionário e propomos que seja feito aos pacientes, contendo as conclusões e apontamentos que levantamos neste estudo de revisão bibliográfica.

Programa Nacional HiperDia

Em torno de 40% das aposentadorias precoces no Brasil apresentaram DM e HAS[105] . Em 2011 estimava-se 16,8 milhões de brasileiros com hipertensão arterial e havia 7,7 milhões cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS). Em relação ao diabetes, de 5 milhões, apenas 2,6 milhões[106]. No mundo "o gasto global em saúde com pessoas com diabetes foi estimado em US $ 850 bilhões em 2017" [107] . A hipertensão arterial e o Diabetes mellitus tem números assustadores , quanto a HAS "O número de adultos com pressão arterial elevada aumentou de 594 milhões em 1975 para 1,33 bilhão em 2015".

Estas doenças exigem alterações na dieta, uso de probióticos, cuidado extremo com os rins[108], ingestão de medicamentos corretos, boa qualidade de sono , exercícios, diminuição de stress, apontando para a necessidade urgente de mudança de estilo de vida [109] sem a qual, estudos apontam o aumento de comorbidades fatais.

Devido a associação entre diabetes e hipertensão[110][111][112][113][114][115] em em resposta a esta tão grande demanda, o ministério da saúde no Brasil criou o programa HiperDia que atende hoje mais de 15 milhões de brasileiros [116][117][118] monitorando, doando medicamentos, incentivando e recomendando medidas importantes para diminuir sintomas e melhorar a qualidade de vida dos portadores. Várias unidades no Brasil como no Jardim Tupã em Barueri-SP, foi inaugurada em 2018 com boa estrutura e funcionalidade em atendimentos de algumas especialidades como ginecologia, psiquiatria, pediatria, infectologia, fisioterapia, cuidados de enfermagem , sala de coletas de exames laboratoriais , farmácia para fornecimento de insumos , pronto atendimento e o atendimento em algumas urgências, e forte apoio para atendimento dos pacientes do programa HiperDia, mesmo assim percebemos no trato dos pacientes com essas enfermidades crônicas, que ocorre falta de submissão ao programa HiperDia provavelmente entre outras causas, devido a falta de resultados expressivos, atraentes , e outras causas como a falta de maior suporte para que exames e diagnósticos mais precisos existam , exercícios aconteçam, bom sono, boa digestão, orientação de nutricionistas, suplementos, probióticos, fitoterápicos coadjuvantes, ou também diversos aspectos como falta de uma estrutura física e o acréscimo de profissionais adequados como nutricionistas, fisioterapeutas, professores de educação física, fitoterapeutas, médicos, dentistas, farmacêuticos, que possam ser integrados e programar algum tipo de monitoramento, com maior especificidade e eficiência compatível a demanda e as descobertas multidisciplinares mais recentes publicadas.

Aumento de IMC, Alimentação Correta, água alcalina e Probióticos

O sangue ácido devido ao acúmulo de açucar e suas desastrosas consequências, podem ser diminuídos com promoção de ambiente alcalino, usando antioxidantes, alimentos crus, cloreto de magnésio, probióticos, e também usando também a água alcalina no intervalo distante entre em torno de 30 minutos a 2 horas das refeições , para que não ocorra inicio de processo digestório, deve se cumprir o intervalo e a não presença de macromoléculas. Lembrando que a rapidez de uma digestão é relativa a boa mastigação, realização de movimentos depois da refeição, respiração e oxigenação, tipos de nutrientes absorvidos que pode gerar demora na acidificação estomacal ou aceleração, como o uso de casca de limão que alem de acelerar a digestão, ainda pode combater gastrites e até câncer de estômago[119] alem de seus benefícios aos rins[120][121] e como tendo efeitos diretos[122] aos pacientes de HiperDia como lemos no resumo do estudo clínico de Kuninobo Yokuda et e tal:

"Os efeitos da suplementação de magnésio (Mg) em nove pacientes diabéticos leves tipo 2 com controle glicêmico estável foram investigados. Água de um lago de sal com alto teor natural de Mg (7,1%) (MAG21) foi utilizada para suplementação após diluição com água destilada até 100mg / 100mL; Foram administrados 300mL / dia por 30 dias. O nível sérico de insulina imunorreativa em jejum diminuiu significativamente, assim como o HOMA □ R (ambos p <0,05). Houve também uma diminuição acentuada do nível médio de triglicerídeos após a suplementação. Os pacientes com hipertensão apresentaram redução significativa da pressão arterial sistólica (p <0,01), diastólica (p = 0,0038) e média (p <0,01). O suplemento de água do lago de sal, MAG21, exerceu benefício clínico como suplemento de Mg em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 leve".[123]

A relação da acidez com obesidade deve ser observada, pois houve "o aumento da média do IMC nas últimas décadas no Brasil"[124] apesar de intensa campanha em prol do exercício físico com academias ao ar livre em todo país. Portanto medidas ou projetos mais eficientes de combate a obesidade devem ser colocados em prática, visto que estas enfermidades estão relacionadas com varias doenças não apenas de HAS e DM, entre eles podemos citar estratégias no uso de probióticos[125] [126] [127] que possuem confirmada eficiência numa meta-análise de 986 publicações e 18 ensaios clínicos com um total de 1337 pacientes, que demonstrou que "a suplementação probiótica e simbiótica entre os pacientes com diabetes diminuiu significativamente a PCR e o TNF-α e aumentou os níveis de NO, mas não afetou os níveis de IL-6" (onde seu aumento acima da linha mediana é fatal). [128] [129] diminuindo DM[130] e obesidade[131][132][133]. Os probióticos também geram maior saciedade por fazer o paciente aproveitar mais os nutrientes e isso faz diminuir consumo de massas por meio do remodelamento do metabolismo energético[134].

Uma maneira simples de saber se a alimentação está correta é a escala de bristol, onde se busca o padrão coeso que não tenha disbiose e/ou que "suje" o papel higiênico[135][136]. Os probióticos podem ajudar a corrigir em bebês[137], O uso do colostro bovino[138] ou de jumenta fêmea[139] , ou uso de ovo "caipira" cru[140], também contribui para muitas aplicações onde damos destaque aos benefícios intestinais [141] devido fornecer melhor absorção de macromoléculas de remédios e insulina[142] sem contar inumeráveis efeitos imunológicos[143][144].

Aos pacientes HiperDia, conforme for a dieta, esta pode atuar aumentando a comorbidade, nos pacientes com hipertensão notamos alimentos salgados, salmorados, churrascos gordurosos; A preconização às frutas como a pera e a Maçã são as mais toleradas, uma banana pequena no desjejum também é preconizado . Uma dieta hipocalórica aos pacientes acima do peso, normocalórica aos pacientes que estão no peso ideal, e uma dieta hipercalórica aos pacientes emagrecidos, obviamente concomitante sob o controle glicêmico diário .

As oportunidades que nutracêuticos geram na melhora na qualidade de vida dos portadores de DM e HAS e comorbidades relacionadas, portanto diante destes poucos exemplos úteis apresentamos , podemos confirmar que a recomendação urgente da atuação em maior número [145] de mão de obra de nutricionistas, para trabalharem em conjunto no HiperDia unindo ações mais específicas e de diagnóstico médicas, uma vez que o número de médicos no Brasil é insuficiente e mesmo assim são poucos os médicos com especialidade em nutrologia e a mão de obra de um nutricionista representa hoje um gasto menor .

A função do apêndice no ser humano pode ser proteção contra infecções por bactérias simbióticas que ajudam na digestão. "O apêndice é rico em tecido linfóide e contribui para a imunidade intestinal e desempenha função importante como reserva da microbiota"[146] que se relaciona com diversas funções imunológicas[147] . Estudos comprovaram alta relação de remoção do apêndice com aumento de tuberculose[148], artrite reumatoide[149] , diabete tipo 2[150] e até ataques cardíacos[151][152] (apesar de continuar obscuros alguns dos mecanismos). Observou-se que mesmo estando associada a um baixo risco de subsequente colite ulcerosa[153] a apendicectomia é seguida por um risco aumentado de doença de Crohn[154].

Fitoterápicos e a Importância na Medicina

A medicina chinesa, da Índia , é chamada de medicina complementar em relação a medicina mais focada em remédios. O uso de plantas medicinais[155] e estratégias inovadoras (apesar que muitas vezes a pesquisa "inovadora" está apenas confirmando práticas milenares fazendo-as passar, apenas hoje, pelo filtro da ciência ocidental) tem sido uma grande aliada para a qualidade de vida[156] [157][158]."Os nutrientes / ervas psicotrópicas são uma nova classe de suplementos como erva de São João, Kava, Ginkgo Biloba, Ginseng (usado inclusive também no combate a SARS-CoV-2[159]) e L-tirosina" que animam pacientes debilitados. "Acredita-se que eles sirvam como antidepressivos, relaxantes e estimulantes mentais "[160] e ajudam as pessoas a praticarem mais exercícios, trabalharem mais, praticarem mais sexo (em destaque o tríbulus terrestres[161] exerce papel afrodisíaco, rejuvenescedor, tanto para homens como mulheres[162] que estimula testosterona, o que é bastante relevante para homens depois dos 40 anos que tem diminuído a fabricação deste hormônio[163]), efeitos semelhantes vemos em estudos ligados a catuaba que "melhora a homeostase da glicose e a morfologia do pâncreas endócrino e inibe o desenvolvimento de nefropatia diabética"[164], marapuana[165], nó-de-cachorro (Heteropterys aphrodisiaca)[166] e animam pacientes a praticarem mais exercícios, além de uma infinidade de moléculas presentes nas plantas descritas nesta revisão de plantas antidiabéticas e hipoglicemiantes:

"Esta revisão se concentra principalmente em plantas antidiabéticas, moléculas vegetais caracterizadas quimicamente e alimentos à base de plantas no tratamento da DM. Poucas evidências científicas estão disponíveis sobre o mecanismo de ação de moléculas de alimentos derivadas de plantas nos alvos da DM. Os alvos críticos de DM incluem α-amilase, α-glucosidase, DPP-IV, aldose redutase, PPAR-γ, AMP quinase e GLUT4". [167]

"Dentre as 71 espécies levantadas na RENISUS, cinco possuem potencial hipoglicemiante: Bauhinia forficata (pata-de-vaca), Bidens pilosa (picão preto que ajuda rins e fígado), Solanum paniculatum(jurubeba) , Mormodica charantia ( Melão-de-são-caetan) [168] e Syzygium cumini"[169] Em Pelotas-RS encontramos também estudo de plantas que revela que " 57% do conhecimento popular é compatível com o conhecimento científico"[170].

Sabedorias Milenares Precedem Pesquisas e Confirmações

Lembrando que muitas vezes o empirismo popular e de sabedorias milenares culturais dos povos está antecipado ao conhecimento científico, sobretudo conhecimento clínico, que possui filtro de viabilidade econômica de projetos de pesquisa clínica prestigiando quase apenas fórmulas difíceis de se copiar o que assegurará garantias de retorno do alto investimento requerido para se cumprir as exigências das mesmas. Mesmo assim, iniciativas valorosas desinteressadas e feitas sob motivações estritamente de cuidado das pessoas são feitas como em vários estudos aqui citados.

O fato da proporção de médico por habitante no Brasil média é 1,8 para cada 1000 hab. ainda existindo em seu vasto território má distribuição concentrando os mesmos nas grandes cidades (3,7) ao mesmo tempo que há lugares com apenas 0,04 [171][172] , além da disputa dos planos de saúde pelos especialistas o que deixa a população obrigada a buscar na medicina familiar e práticas integrativas, as vezes sendo esta sua única saída. Junto a isso, a necessidade de contratação de médicos estrangeiros que atuaram sobretudo pelo programa "Mais Médicos" , nutricionistas, fisioterapeutas, dentistas integrando ações e métodos que auxiliem o bom atendimento, para ajudar na atenção básica, nas estratégias de atendimento aos municípios pela coordenação de atenção básica e saúde da família, e outras iniciativas , representaram apoio concreto para reduzir comorbidades e promover a melhorias na qualidade de vida, auxiliando uma vida produtiva destes pacientes.


Stress, Fatores Emocionais e a Qualidade do Sono

Notamos que esses pacientes adultos e idosos HiperDia, apresentavam grau de stress aumentados, alimentação inadequada a sua enfermidade crônica e poucas atividades físicas, afetando a qualidade do sono que, percebido como um processo terapêutico[173] traduzido em reparo celular[174], melhora imunológica. [175][176][177][178][179] ajudando no combate a obesidade[180], depressão[181] e até algumas doenças cardíacas[182] , é um ítem fundamental para a qualidade de vida dos pacientes de HiperDia. Para que se alcance níveis profundos de sono paradoxal, nível 6, REM, com sonhos, diversas estratégias podem contribuir que vão desde tratamentos psicológicos, religiosos, atividades fisioterapêuticas, banhos, saunas, protetores auriculares e de visão, uso de suplementos como "L-teanina, erva calota craniana ( Scutellaria lateriflora L.), Rhodiola ( Rhodiola rosea L.) e camomila ( Matricaria Recutita) ... melatonina"[183] " é considerada a possibilidade de usar melatonina e seus análogos para a “profilaxia” ou tratamento do diabetes mellitus"[184]

Nos diabéticos com sono prejudicado ocorre menor reposição de hormônios[20] tende a ocorrer em menor frequência homeostase.[185] sendo o sono portanto não é apenas um mero descanso, mas uma ação terapêutica, que tem funções essenciais para o nosso organismo. As recomendações preconizadas para um efeito modelador requer suplemento pois não adianta exigir compromisso, continuidade e hábito de pelo menos entre 6 a 8 h/ dia sem conceder condições hormonais para o mesmo, ou mesmo quando há comorbidades como distúrbio do sono, apneia, insônia, ou outras perturbações, o benefício correspondente só poderá ser alcançado por uma atenção redobrada no paciente." O sono de qualidade ruim desorganiza o metabolismo e prejudica a síntese de alguns hormônios, favorecendo diversas doenças crônicas como a obesidade, depressão, como também a diabetes e a hipertensão arterial".[186][187]

"A prevalência de hipertensão foi de 87,1% em pacientes com “maus dormidores” versus 35,1% em “bons dormidores” ( p < 0,0001). Nossos resultados permitem concluir que, como os distúrbios respiratórios do sono, também os distúrbios de qualidade do sono, avaliados O PSQI (Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh) está associado a comorbidades significativas, como hipertensão e diabetes mellitus. Nossa hipótese é que a avaliação da qualidade do sono através do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) poderia ser considerada na triagem para o risco cardiovascular".[188]

De acordo com a endocrinologista Alessandra Rasovenski[189][190], é durante o sono que o corpo estabiliza os estados glicêmicos e hormonais de todos os sistemas orgânicos. Quem não tem um sono de qualidade sofre com o descontrole do nível de glicose e aumento do cortisol, podendo desenvolver instabilidade na produção de insulina, dificultando o controle glicêmico dos medicamentos via oral e um incremento da carga insulínica injetáveis, a privação do sono ou a fuga para a vida noturna, aumentam os riscos de doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos e doenças cardiovasculares, a má qualidade do sono produz desequilíbrio na produção de hormônios e substâncias químicas no organismo no qual aumenta a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e derrames cerebrais. o sono protege sua saúde futura de desenvolver doenças crônicas, entre elas o diabetes e hipertensão arterial.

Exercícios e sua relação com mitocôndrias e benefícios do sono

Existe alta relação entre exercício, aumento de mitocôndrias e efeitos benéficos aos pacientes diabéticos e HAS[191][192]. Também a alta relação entre exercícios e a qualidade do sono[193] faz com que sistema de adesão ao programa HiperDia tenham que ser cada mais urgentes. Existem também uma economia no que se refere a diminuição de gastos com o tratamento decorrente da prática de atividades físicas,"Investigando sobre a população de Pelotas/RS, observaram que indivíduos sedentários usaram mais medicamentos, 39% a mais que os pacientes ativos".[194] Devemos ser eficazes nessa proposta, pois a reparação orgânica se dá numa boa noite sono gerando aumento do bombeamento cardíaco melhorando a oferta de oxigênio do sangue, aumentar a filtração renal e a diminuição da resistência à insulina. A prática habitual de atividades físicas foi proposto [195][196] o qual foi preenchido pelo coordenador de pesquisa por meio de entrevistas individuais. "Os pacientes foram subdivididos em quartil (quatro grupos) e de acordo com o escore total individual fornecido pelo instrumento, resultaram nos seguintes grupos de atividades físicas: A casuística analisada de 40,5% eram do sexo masculino e 59,95% do sexo feminino. Na amostra total, 11,6% dos diabéticos declararam ser fumantes e 36,4% faziam uso de insulina e tabagistas não foram incluídos no grupo de atividades físicas. Essas diferenças permanecem quando se avalia pacientes com hipertensão e diabéticos, sob o mesmo critério,"após dois anos de intervenção, esses autores constataram que o custo por pessoa com medicamentos diminuíram significativamente".[197]

Mas nos perguntamos qual é a causa da baixa adesão aos exercícios senão a falta de estimulantes como tribulus terrestres[198], maca peruana, marapoana, ginseng, bem como o acúmulo de comorbidades , principalmente da velhice, que acometem nossos pacientes e não os deixam aderirem aos exercícios que são fundamentais para sua melhora e economia no uso de medicações .

Problemas e Possíveis Soluções na Adesão ao Programa

Observamos falta de adesão ao programa em muitas iniciativas demandadas para esses pacientes apontando necessidade de mudar nossa forma de abordagem e nossa observação se confirmou em pesquisa apontando "os principais relatos sobre a falta de autocuidado relatadas pelos pacientes com hipertensão são: uso de medicação em horários incorretos, alimentação inadequada, falta de atividade física, dificuldades para mudança de hábitos e o desconhecimento sobre as consequências da hipertensão arterial"[199].

Muitas possibilidades de falta de fatores motivacionais e/ou estruturais podem ser enumeradas no sentido de reformularmos nossa conduta. Algumas falhas como a falta de "uso de uma abordagem não individualizada, ou seja, eles sentem falta de uma abordagem que valorize as condições e necessidades individuais"[200][201] o que demandaria mais médicos e profissionais de saúde ainda, ou sistema que permitisse maior contato personalizado.Espera- se através deste conjunto de propostas , favorecer processos de atendimentos à equipe do NASF e Programa Saúde da Família, lograr êxitos no atendimento preconizado. Lembrando sempre que esses pacientes não podem estar expostos a um nível elevado de distress e a ambientes hostis, elevando taxas de cortisol e outros hormônios que possam desequilibrar factores desencadeantes de comorbidades .

Pesquisa aponta o uso de comunidades de diabéticos online em redes sociais como tendo ação positiva para que se tenha melhor acesso a informação e maior aderência aos programas propostos[202] mas principalmente há falta de adesão no que tange ao exercício[203][204][205] . O infortúnio dessas enfermidades (do programa HiperDia) que lhes trazem stress e desesperança de uma qualidade podem refletir na baixa adesão e aspectos depressivos desmotivadores e neurológicos podem estar associados[206]. Questionamos também a possível falta de qualidade dos medicamentos, oferecidos pelos laboratórios comprados pelo governo, uma vez que vemos baixa ocorrência de testes qualitativos e quantitativos de princípios ativos e subprodutos tóxicos de síntese, avaliados por técnica de espectrometria de massas, o que parece não ocorrer em países desenvolvidos[207][208] o que nos recomenda a fomentar entre a classe médica e congressos a exigência urgente de laudos de qualidade e pureza atestados no Brasil, dos representantes farmacèuticos, junto com o laudo dos grandes fornecedores da China e da India uma vez que as "industrias" brasileiras mais distribuem remédios fabricados por eles que fabricam aqui [209].


Ozonioterapia Retardando a Entropia Prevalecente

Assim resumiu AM Elvis em uma revisão clínica do uso de O3 médico[210]:

"O gás ozônio (O 3 ) descoberto em meados do século XIX é uma molécula composta por três átomos de oxigênio em uma estrutura dinamicamente instável devido à presença de estados mesoméricos. Embora o O 3 tenha efeitos perigosos, os pesquisadores acreditam que ele tem muitos efeitos terapêuticos. A terapia com ozônio tem sido utilizada e amplamente estudada por mais de um século. Seus efeitos são comprovados, consistentes, seguros e com efeitos colaterais mínimos e evitáveis. O 3 médicoé usado para desinfetar e tratar doenças. O mecanismo de ação consiste na inativação de bactérias, vírus, fungos, leveduras e protozoários, estimulação do metabolismo do oxigênio, ativação do sistema imunológico. As formas de medicação em estado gasoso são um tanto incomuns, e é por isso que técnicas especiais de aplicação tiveram que ser desenvolvidas para o uso seguro do O 3 . Tanto em aplicações locais como no tratamento de feridas externas, sua aplicação na forma de banho de gás O 3 transcutâneo se consagrou como o método mais prático e útil, por exemplo em baixa pressão (subatmosférica) em sistema fechado garantindo sem escape de O 3no ar circundante. A água ozonizada, cujo uso é particularmente conhecido na medicina dentária, é aplicada de maneira ideal em spray ou compressa. As doenças tratadas são feridas infectadas, distúrbios circulatórios, condições geriátricas, degeneração macular, doenças virais, reumatismo / artrite, câncer, SARS e AIDS".

A entropia geral de todas as coisas apontam um passado cada vez mais próximo de informações genéticas cada vez mais intactas pelo acúmulo contínuo de mutações deletérias e portanto ao mesmo tempo apontam um passado mais bem inteligentemente planejado. Neste contexto, a   atmosfera do planeta Terra detinha maior concentração de oxigênio o que favorecia ainda mais as formas de vida, longevidade e controle de patógenos, vírus, bactérias, fungos . A oxigenação é fartamente citada na literatura como gerando múltiplos efeitos benéficos a saúde e diversas técnicas tem sido defendidas como ferramentas úteis nos tratamentos como câmaras hiperbáricas, ventiladores, balão de oxigênio e ozonioterapias[211]. O prefeito de Itajaí- SC, Brasil,  médico, Dr. Volnei Morastoni, tem recomendado  a aplicação retal de ozônio  para pacientes que apresentem sintomas do novo coronavírus (Covid-19).  Alguns ensaios clínicos tem sido publicados confirmando a eficiência desta técnica centenária para Covid-19[212] [213]. A técnica  já conta  mais de 3500 artigos no Pubmed e mais de 8000 artigos no Science Direct e desde a patente de Tesla em 1896 que se sabe dos múltiplos benefícios da ozonioterapia   atuando  no combate a 264 doenças incluindo  efeitos antivirais, oxigenação, aspectos anti inflamatórios e anti diabéticos[214][215][216], melhorando a circulação, combatendo hipertensão[217], grávidas hipertensas[218], doenças de pele[219] o que coloca a técnica como conversora de inúmeros benefícios conjuntos aos pacientes de risco.  Citamos apenas 0,01% de grandes estudos e publicações científicas que explicam a atuação deste procedimento, e os  resultados animadores de alguns ensaios clínicos específicos contra Covid-19 e ficamos extremamente estarrecidos do porquê que ainda esta técnica não esteja sendo largamente utilizada enquanto agências reguladoras perseguem e podam no Brasil seu uso, sendo os lobbys farmacêuticos que as dominam responsáveis por inúmeras mortes e sofrimentos.

Conclusão

Diante da entropia genética que ameaça cada vez mais a humanidade , da falta de testes moleculares mais específicos da doença, da pandemia do Covid-19 somados aos desafios que a diabetes e hipertensão representam em si, podemos esclarecer caminhos mais ligados a produtos naturais, probióticos, ozonioterapia, e fitoterápicos que podem auxiliar o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes monitorados pelo HiperDia. Diante da atualização científica aqui esplanada, percebemos que um novo questionário pode investigar a situação dos pacientes , bem como, ao mesmo tempo, informar dezenas de estratégias aos pacientes de SM com as principais soluções que a pesquisa tem destacado, e acreditamos que isso gerará maior valor aos programas como o HiperDia no Brasil, bem como maior adesão, pois os resultados mais expressivos sempre atraem maior concorrência, e a propaganda boca-a-boca demonstra ser mais eficiente que caras campanhas publicitárias . No questionário elencamos plantas medicinais e práticas consideradas complementares que poderão fazer toda diferença na saúde destes pacientes, sobretudo hoje por estarem ameaçados por estas doenças, pela falta de acesso a testes moleculares e pela pandemia do Covid-19.


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